viernes, 29 de octubre de 2010

Los Obispos no pueden dormir sin antes alertar contra el aborto, dice el jefe del Supremo Tribunal del Vaticano (texto en portugués)

Por la gran importancia de este pronunciamiento de la Santa Sede con respecto a las obligaciones de los Obispos de defender la institución de la Familia y la vida de los inocentes, y no siéndonos posible en este momento traducirlo al castellano, lo transcribimos como lo hemos recibido. Sepan disculparnos nuestros estimados lectores. Cordialmente, en Cristo Rey y María Reina, Martín de Goñi
 
Sent: Friday, October 29, 2010 10:56 AM
Subject: [Lepanto] Bispos não podem dormir sem antes alertar contra o aborto, diz chefe do Supremo Tribunal do Vaticano

 
http://www.fundadores.org.br/AbortoNao/principal.asp?IdTexto=1289&pag=1&categ=1

Por Thomas J. McKenna, presidente da Ação Católica pela Fé e Família
(Roma, 20 de Outubro de 2010)

Em Roma, o arcebispo Raymond L. Burke, presidente do Supremo Tribunal da Signatura Apostólica (tribunal supremo da Santa Sé), e recentemente apontado para receber a púrpura cardinalícia por S. S. Bento XVI, concedeu entrevista a Thomas McKenna, fundador e presidente da associação Ação Católica pela Fé e Família, dos EUA.
http://www.catholicaction.org/

O entrevistador interrogou ao arcebispo sobre as razões que o levaram a escrever uma carta pastoral - quando dirigia a arquidiocese de St Louis - sobre a maneira com que os católicos devem votar.

Leia o texto completo em português

Há grave obrigação moral de votar, e pelos candidatos melhores

O prelado explicou que muitos católicos, embora professando bons princípios, na hora dar o voto acham que podem colocar as verdades da fé "entre parênteses e votar de acordo com outros critérios".

- "Eu queria me certificar - explicou o prelado - que os fiéis se dessem conta de que têm uma obrigação moral muito grave de votar nos candidatos que defendam a verdade da lei moral, o que, naturalmente, também redunda no maior bem da sociedade", explicou.

"Não podemos alegar, por exemplo, a respeito da existência em nossa sociedade da prática generalizada do aborto ou de uma permissão cada vez maior para os assim chamados casamentos entre pessoas do mesmo sexo, que 'Nada temos a ver com isso.' Temos sim, pois elegemos para cargos públicos pessoas que permitem essas coisas em nossa sociedade."

"É minha real obrigação enquanto bispo de exortar os fiéis a cumprirem seu dever cívico de acordo com sua fé católica".

Jamais votar por quem defende o aborto como "direito"

Pode-se votar em alguém que defende o aborto como 'direito'?. A resposta foi clara:

- "Não se pode jamais votar em alguém que favoreça absolutamente o 'direito' de uma mulher de destruir uma vida humana em seu seio ou de procurar um aborto."

Porém, esclareceu com muito equilíbrio um ponto delicado:

- "Em algumas circunstâncias em que não exista nenhum candidato que se proponha a eliminar todo e qualquer aborto, pode-se escolher o candidato que mais limite esse grave mal em nosso país; mas jamais seria justificável votar num candidato que não só não quer limitar o aborto mas entende que ele deva estar ao alcance de todos.

Bispos brasileiros não podem dormir sem antes denunciar o aborto

O entrevistador, Thomas McKenna, lembrou que esse é um problema também do Brasil e perguntou-lhe que mensagem enviaria aos bispos brasileiros engajados na luta contra o aborto.

O chefe do Supremo Tribunal de Justiça vaticano disse:

- "Eu os elogiaria por exercerem seu ministério como mestres da fé a respeito de um assunto fundamental. Como poderia um bispo dormir a noite se não ensinasse nem alertasse seus fiéis contra um mal tão grave quanto o aborto, que ameaça acometer a sua nação? Então, esses bispos devem ser parabenizados, pois o que estão fazendo é simplesmente exercer sua função de mestres da fé e da moral, num assunto como disse fundamental e essencial: a proteção da vida de inocentes e indefesos seres humanos."

Thomas lembrou que há católicos que dizem: 'socialmente, ou por outras razões, quero votar no outro lado a despeito do que a Igreja diga'.

Mons. Burke respondeu:

- "Eu simplesmente lhes perguntaria: 'Vocês seguem a Regra de Ouro que nos foi ensinada pelo próprio Nosso Senhor nos Evangelhos? Em outras palavras, 'façam aos outros aquilo que gostariam que lhes fizessem?'

"Vocês acham realmente justo negar o direito à vida de outros membros da sociedade, especialmente os que dependem totalmente de nós para viver, a fim de obter alguma vantagem, ainda que legítima, seja ela ambiental ou outra? (...) ou seja, fazer o mesmo que quereríamos que nos fizessem quando nos encontrávamos, pequeninos, no ventre de nossa mãe, em fase embrionária de desenvolvimento ou a caminho do nascimento; como gostaríamos então que os eleitores votassem para proteger e salvaguardar nossas vidas".

"Casamento" homossexual e a sã e legítima discriminação

Diz-se também que o "casamento" homossexual é uma questão de não-discriminação, e isso impressionou a alguns católicos tíbios, observou McKenna. Qual seria a resposta da Igreja a isso?

D. Burke respondeu:

- "Há discriminação injusta, por exemplo, quando se diz que um ser humano, por causa da cor de sua pele, não é parte da mesma raça humana Mas há uma discriminação que é perfeitamente justa e boa, ou seja, a discriminação entre o que é certo e o que é errado. Entre aquilo que está de acordo com nossa natureza humana e que é contrário à nossa natureza humana.

"Assim, ao ensinar que atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo são intrinsecamente maus e contra a natureza, a Igreja Católica está simplesmente anunciando a verdade, ajudando as pessoas a discriminarem o certo do errado em suas próprias atividades. (...)

"Portanto, não é de modo algum discriminação injusta simplesmente dizer 'não'".

Gravidade do escândalo dos políticos abortistas

Thomas apontou que personalidades públicas votam a favor do aborto ou são contrárias aos ensinamentos da Igreja, porém continuam a comungar e ir à igreja e a se apresentarem como católicos. E perguntou: "O senhor poderia dizer algo sobre o que é exatamente esse escândalo, qual sua gravidade?"

"É muito grave, - explicou Mons. Burke - isso lhe digo. Porque muitas pessoas, católicos e não-católicos, passaram a crer que o ensino da Igreja Católica sobre a gravidade do aborto não deve ser muito firme ou até mesmo que está prestes a ser alterado de um modo ou doutro. (...)

"O que é, pois, dar escândalo? Dar escândalo é fazer ou deixar de fazer algo que leve outros a ficarem confusos ou caírem em erro sobre o bem moral.

"Aqui está um perfeito exemplo de escândalo: católicos que traem a fé católica na vida política, como legisladores, juízes ou o que for, levando outras pessoas a acreditar que o aborto não deve ser o grande mal que realmente é, ou que de fato o aborto é uma coisa boa em certas circunstâncias."

A caridade exige denunciar o escândalo

Porém, hoje se tende a menosprezar a pessoa que se manifesta escandalizada diante de atentados clamorosos contra os costumes e contra a Fé. O arcebispo abordou esse falso dilema moral:

- "Hoje tornou-se mais importante do que nunca considerar a realidade do escândalo porque há uma tendência a dizer: 'O problema está em você. Esta é uma boa pessoa, está fazendo aquilo que acha certo' e assim por diante, sem ligar para o que é verdadeiro e o que não o é. 'Você é que cria problema para nós quando o critica'.

"Ora, isso não é verdade de modo algum. Quando manifestamos que algo nos causou escândalo, aconselhamos a pessoa que causou o escândalo a corrigir-se e reparar o mal que fez. Não se trata de acusar a outrem falsamente. Não se trata de introduzir discórdia ou desunião na comunidade. Trata-se na realidade de buscar os fundamentos da verdadeira unidade. Em outras palavras, a unidade na promoção do bem comum".

Políticos e militantes abortistas devem fazer penitência pública

Mas, interrogou ainda McKenna, se um homem público católico dá escândalo, que tipo de reparação deve fazer para compensar o mal causado?

- "Em primeiro lugar, explicou D. Burke, deve haver uma genuína reforma do coração. Isso se faz através do sacramento da Penitência, por meio da satisfação ou penitência atribuída no sacramento.

"Mas é preciso reconhecer que, tratando-se de uma figura pública que tenha promovido algo muito mau de maneira pública, ela deve renunciar também publicamente ao erro que cometeu e ao qual estava levando outras pessoas.

"Então, para mim, a única coisa adequada é que essa figura pública diga: 'Eu estava errado e agora entendo a verdade sobre a vida humana. E lamento profundamente o que fiz.'

"Por exemplo, no campo da medicina, alguém como Bernard Nathanson, que foi grande promotor do aborto provocado e depois se emendou, reconheceu o erro e passou a escrever livros e dar palestras para tentar reparar as muitas e muitas vidas para cujo assassinato serviu de instrumento.

"Você se pergunta: 'Como pode alguém ser perdoado por cometer aborto?' Mas Deus nos perdoa. Sua misericórdia é incomensurável, e em seguida nos leva a fazer a reparação que nós humanamente precisamos fazer para reparar o mal praticado e atrair as pessoas para o bem.

Rezemos a Nossa Senhora e obteremos a graça

Como conclusão o futuro Cardeal recomendou:

- "Desejo convidar todos a invocar de modo particular a intercessão de Nossa Senhora de Guadalupe. Ela foi-nos dada como Mãe da América. Ela é nossa Mãe. Ela é a Mãe de Jesus Nosso Senhor, mas nossa Mãe de modo muito particular.

"Apareceu em nosso continente em 1531 e mostrou-se protetora de toda vida humana. Rezemos muito especialmente sob sua intercessão, unindo nossos corações ao seu Coração Imaculado, para pedir o fim do aborto e de todos os ataques à família, especialmente a promoção de uniões do mesmo sexo.

"Estejamos confiantes de que Nosso Senhor vai ouvir nossa oração. Pelos nossos débeis esforços e orações, obteremos para os nossos irmãos e irmãs o dom do amor e da misericórdia de Deus."

jueves, 28 de octubre de 2010

Salta - Marcha contra el aborto - viernes 29 de octubre, 19.30 horas - Convocatoria

¡¡LLEGÓ EL MOMENTO PARA QUE JUNTOS LUCHEMOS, DIOS NECESITA DE SUS MILITANTES MÁS QUE NUNCA!!

Hola a todos! Como sabrán fue el encuentro de las autoconvocadas hace dos semanas... y las mismas van a hacer una marcha a favor del ABORTO esta semana... ahi mismo, el grupo de mujeres católicas que fueron a defender la vida y familia decidieron hacer una MARCHA A FAVOR DE LA VIDA pacífica para atraer a los medios y que Argentina SEA CONCIENTE de que acá en nuestro país RESPETAMOS Y VALORAMOS LA VIDA... para esto, muchas provincias como BS AS, CÓRDOBA, SAN LUIS, MENDOZA, TUCUMÁN, etc se están moviendo para hacer la marcha este viernes 29.

LO BUENO SERÍA QUE ACÁ EN SALTA HAGAMOS LO MISMO... POR ESO:
 


MARCHA A LUZ DE VELAS ESTE VIERNES 29 A LAS 19.30 HS. (desde la Catedral hasta el Monumento Guemes) PARA DEFENDER LA VIDA Y DECIRLE NO A LA LEGALIZACIÓN DEL ABORTO!
SALTA LE DICE SI A LA VIDA!!
EMPECEMOS A CONVOCAR!!! JUNTOS PODEMOS!!!!

El recorrido va a ser desde la Catedral hasta el Monumento Guemes, por la Avda. Belgrano...rezando el Rosario.
Cada uno debe llevar: VELAS , ROSARIO, FLORES BLANCAS (en representación de cada niñito abortado para dejarlas a los pies de la Virgen del Milagro), BANDERAS ARGENTINAS y CARTELES que digan SÍ LA VIDA... DEFENDAMOS LA VIDA... SALTA POR LA VIDA... DEFENDER LA VIDA ES UN BIEN COMUN!!!. Si pueden, ir todos con una remera blanca.

Convoquemos a familias enteras, niños y jóvenes, a TODOS!! AVISAR EN LOS COLEGIOS! y por favor REENVIAR ESTE MAIL A TODOS TUS CONTACTOS!!

Quien tenga altavoces o puedan conseguir, por favor lleven para el rosario... y alguien que tenga algun contacto con CANAL 11, necesitamos que les informen del tema ...lo mismo con las radios...

POR FAVOR NO BAJEMOS LOS BRAZOS Y PONGAMOS UN GRANITO DE ARENA TODOS, PARA QUE ESTO PRODUZCA FRUTOS Y NO SEA TARDE!!!!! 
SALUDOS EN CRISTO Y MARIA...

Cualquier cosa comunicarse al cel 154857445
 


¡¡LOS NIÑOS POR NACER TE NECESITAN Y DIOS TAMBIEN TE NECESITA!!
 
MUCHAS GRACIASSSSSSS

¡¡¡¡¡¡¡SALTA UNIDA JAMAS SERÁ VENCIDA!!!!!!!!!

 Salteños en defensa de la Familia y la Vida

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miércoles, 27 de octubre de 2010

Mujeres sostén y lustre del hogar, rectas hasta el heroismo, transmisoras de vitalidad moral

Da. Isabel de Zúñiga, por Juan Carreño de Miranda (siglo XVII)
La emperatriz Isabel de Portugal, mujer de Carlos I de España y V del Sacro Imperio, por Tiziano

"Hubo boda; y la vida confirmó el acierto de la elección del guerrero, pues el noble hogar fue modelo de seriedad y bienandanza; tradición que heredaron los de su hijo y nieto, en medio de la corrupción de costumbres que invadía ya la sociedad española y aseguraba el ocaso del Imperio.Son las tres Condesas de Olivares, a saber: esta Doña Francisca de Ribera y Niño, esposa de Don Pedro; Doña María Pimentel, consorte de Don Enrique, y Doña Inés de Zúñiga, la del Conde-Duque (*), tres ejemplares admirables de esas mujeres españolas, de todos los tiempos y de todas las clases sociales, colaboradoras calladas de la obra del esposo, sostén y lustre del hogar; de fina inteligencia; rectas hasta el heroísmo (…). Sin duda, han sido y son ellas las depositarias de las virtudes esenciales de la raza y las transmisoras de su vitalidad moral a través de los accidentes infinitos de nuestra historia”.
Gregorio Marañón, El Conde-Duque de Olivares, p. 13


Leer texto completo de la nota en el sitio amigo Aristocracia y sociedad orgánica, haciendo click en:
"...el noble hogar fue modelo de seriedad y bienandanza...en medio de la corrupción de costumbres"

Feminismo y redes transnacionales de todas las izquierdas


 

Las estancias, fruto del esfuerzo del estanciero patriarcal -padre de familia lleno de paternalidad hacia sus hombres y subordinados- fueron -y siguen siendo, bajo otras circunstancias- un foco de trabajo fecundo y civilización en nuestra patria cristiana.
El feminismo deforma la realidad -como en el cuadro que publicamos- tornándola monstruosa, para poder justificar su embestida contra lo bueno y civilizado, a lo que llama "capitalismo patriarcal". "Patriarcal" viene de "padre". Los y las feministas odian la figura paterna, como lo expresa el lema pintado en Paraná: "ni Dios, ni amo, ni patrón, ni marido".

Las feministas y las redes trasnacionales de todas las izquierdas - El Foro Social Mundial
El Foro Social Mundial es ámbito donde se destacan seminarios organizados por la red denominada "Marcha Mundial de las Mujeres", que articula a feministas de más de 160 países en los 5 continentes, para luchar contra lo que denominan "capitalismo patriarcal".
Los numerosos movimientos feministas revolucionarios  organizan seminarios donde plantean objetivos comunistas y anarquistas. La socióloga Mary Garcia Castro, de la Unión Brasileña de Mujeres (UBM), en el seminario "Corrientes emancipadoras en tiempos de globalización", en el 2º FSM, defendió la tesis de que "la fuerza revolucionaria del feminismo socialista" es un ingrediente indispensable para profundizar en el continente la "lucha de clases y la primacía de los y de las proletarias" de acuerdo al llamado de Marx y Engels en el "Manifiesto Comunista". Sostiene que las feministas deben constituirse en "una instancia crítica a la izquierda de la izquierda"; un polo de radicalidad capaz de impulsar las "utopías" que animan a los "socialismos libertarios".
A través de "redes transnacionales de todas las izquierdas de corte socialista y comunista", esperan que se constituya en América Latina un eficaz "frente" de acción revolucionario. Expresan "solidaridad" con la revolución comunista de Cuba colocándose a la izquierda –inclusive!- del teórico anarquista Herbert Marcuse. El propio Partido comunista del Brasil (PC do B) también destaca el indispensable aporte de la "radicalidad del feminismo" en las actuales luchas revolucionarias.
La defensa del verdadero Orden, como lo enseña la doctrina tradicional de la Iglesia, sólo puede hacerse eficazmente reafirmando, con vigor y firmeza proporcionados a la virulencia de feministas y abortistas, la vigencia de estos principios perennes que  feministas e izquierda en general abominan. Las fórmulas aguadas y esconder sistemáticamente esos fundamentos venerables son una forma de colaborar –consciente o no- con la obra de destrucción de "los" y "las" que elocuentemente sostienen: “más vale un fin infernal que un infierno sin fin”.

sábado, 23 de octubre de 2010

Las acciones de las feministas y las metas y tácticas de la revolución cultural

Las acciones de las feministas y las tácticas de la Revolución Cultural   
Antecedentes: Mayo del 68: una explosión ideológica y temperamental para llevar las mentalidades a la anarquía
La virulencia del extremismo feminista (pro aborto y homosexualidad) que persigue y golpea impunemente a las católicas que intentan expresar sus convicciones en los debates, y con la misma impunidad cubre de blasfemias y obscenidades las calles y hasta la Catedral, lleva a intentar profundizar el origen y las metas de estos premeditados brotes de odio contestatario. Es ilustrativa su semejanza con los movimientos libertarios del mundo occidental.
Existe en el hombre moderno una tendencia, que aumenta a medida que se aleja de la civilización cristiana, hacia la utopía de un estilo de vida en que pueda dar rienda suelta a sus pasiones y librarse del deber, la coacción, el esfuerzo y el dolor.
Incontables transformaciones van en la línea de una existencia de placeres sin frenos. Tienden a modelar un tipo de hombre que abandone la razón y la voluntad y se entregue a la sensibilidad y los instintos. Comenzó con los adolescentes hipnotizados con el rock, y los modos de vestirse, de ser y de vivir que en los 60 se expresó en la revolución sexual en los campus universitarios estadounidenses, los beatles y el hippismo.
La revolución estudiantil de la Sorbona
En las barricadas estudiantiles de la Sorbona, al grito de prohibido prohibir estas tendencias irrumpieron violentamente en mayo de 1968. En medio del desorden, la promiscuidad sexual desenfrenada y la violencia, proclamaban la muerte del Estado y de la sociedad organizada, de la razón y la voluntad. Predicaban el nacimiento de una nueva era en que los instintos serían por fin “liberados” después de 2000 años de “esclavitud”.
Las teorías freudomarxistas (W. Reich, Marcuse) aliaban la revolución social a la sexual, apuntando a la familia jerárquica y monogámica como fuente de toda represión. Eran el sustento de la rebelión temperamental expresada en slogans como “ni Dios ni Señor”, “prohibido prohibir” y “más vale un fin infernal que un infierno sin fin”. Los complacientes medios le hicieron de caja de resonancia y la difundieron por el mundo.
En los 70, cuando se evidenciaba el fracaso del proselitismo comunista, teóricos marxistas como Touraine, Fougeyrollas y Gorz componen una innovadora visión revolucionaria. A diferencia de las revoluciones socialistas clásicas, se trataba de un movimiento de contestación que no se levantaba en nombre de la clase obrera ni de los partidos políticos, sino como la lucha de la sensibilidad libertaria de los jóvenes contra los mayores y todo su sistema de valores: una revolución cultural, de los modos de sentir, actuar y pensar, de las maneras de vivir; una revolución psicosexual (Fougeyrollas), tendiente a “emprender una especie de difusa y dispersa desintegración del sistema” (Marcuse).
Lo que se anunciaba en Mayo del 68 era el presagio del fin de una era histórica. Hoy se intenta destruir el sistema de valores de los argentinos y emprender “la desintegración del sistema”. Consignas como “Ni Dios, ni amo, ni patrón, ni marido”, “viva la anarkía”, “Iglesia=dictadura”, o “muerte a la Iglesia”(*) muestran a las claras a qué abismos pretenden llegar. Verlo de frente nos ayudará a defender la Argentina católica. Continuaremos.
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(*) cf. "Los graffiti del odio", video de las  pintadas feministas durante el Encuentro Nacional de Mujeres Autoconvocadas en Paraná - ver en youtube este impresionante documento y otros semejantes.